Dançar forró alivia estresse, queima calorias e fortalece os músculos!
Aprenda alguns passos simples para dançar nas festas juninas.
Quem está começando pode se cansar muito rápido e ter cãimbras!
Dançar é uma ótima maneira de se divertir, aliviar o estresse e, de quebra, eliminar alguns quilinhos.
Em junho, mês de festas juninas, um dos ritmos mais pedidos é o forró, típico do nordeste do Brasil. O ritmo é tema também da personagem Suelen, interpretada pela atriz Ísis Valverde, na novela Avenida Brasil.
Como é um ritmo bem acelerado, dançar forró ajudar a perder calorias, além de fortalecer os músculos das pernas, o abdômen e os glúteos. Segundo a médica do esporte, Fernanda Lima, dançar por uma hora queima mais de 200 calorias.
Já o forró eletrônico, que é ainda mais movimentado, pode queimar o dobro de calorias perdidas na dança do forró tradicional, que é só o famoso “dois para lá, dois para cá”.
O Bem Estar recebeu os professores de dança Fábio Reis e Marília Cervi, que ensinaram alguns passos simples do forró para quem está começando a dançar.
Mas quem não está acostumado a dançar, pode se cansar muito rápido e ter cãimbras, principalmente na região da panturrilha e dos pés.
Essa contração involuntária do músculo pode acontecer também por causa da fadiga muscular, do encurtamento muscular, da falta de hidratação do músculo (que pode acontecer em quem dança muito), falta de minerais como potássio e magnésio ou falta de cálcio.
Para resolver a cãimbra, a dica é alongar a região. Alimentos como leite, banana e água também ajudam a prevenir contra esse incômodo.
Milho
Junho é também uma época em que se come muito milho, um alimento preparado de várias maneiras, rico em carboidratos e antioxidantes (no caso do milho de pipoca).
Junho é também uma época em que se come muito milho, um alimento preparado de várias maneiras, rico em carboidratos e antioxidantes (no caso do milho de pipoca).
O milho verde é uma ótima fonte de energia porque é rico em amido, carboidrato que não se transforma em açúcar rapidamente, ou seja, não aumenta a glicemia. Além disso, tem pouco açúcar e tem importante valor nutricional.
Já a pipoca, que agrada a maioria dos brasileiros, tem alto teor de antioxidantes, fibras e pode até ajudar a prevenir o envelhecimento precoce. O problema da pipoca é como ela é consumida: normalmente com muita gordura (óleo, manteiga, bacon) e sal.
Para não exagerar, cada xícara de pipoca sem estourar deve ser temperada com uma colher de café de sal e uma colher de sobremesa de óleo.
A nutricionista Lara Natacci ensinou também um tempero com uma mistura de ervas: orégano, alecrim, manjericão, salsinha e um pouco de sal, que devem ser amassados juntos e colocados na pipoca quando ela estiver bem quente (veja como fazer no vídeo acima).
Na enquete feita no site do Bem Estar, mais de 50% dos internautas responderam que preferem a pipoca apenas com sal.
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