A boa e nova Vespa: scooter ganha motores e não perde o estilo!
O scooter mais famoso do mundo se renova em dois modelos com motor de três válvulas e design fiel ao estilo que o consagrou!
Ela já tem mais de 65 anos e muita história para contar. Desde sua criação, em 1946, a Vespa já foi desde veículo militar até símbolo de uma geração que saía para os embalos de sábado à noite. Esta semana, o Grupo Piaggio mostrou que o modelo precursor de todos os scooters está mais jovem do que nunca e apresentou as versões S e LX da Vespa equipados com um novo propulsor de três válvulas.
No visual, embora apresente as marcas da evolução no decorrer dos anos, o scooter conserva a maioria dos elementos que a transformaram em ícone do design italiano. Continuam lá a roda dianteira presa por apenas um lado, inspirada nos trens de pouso aeronáuticos, o corpo volumoso abaixo do assento – que lhe conferiu seu nome assim que o protótipo foi visto por Enrico Piaggio – e o escudo frontal arredondado.
Apesar da inspiração clássica, as duas novas versões da Vespa trazem algumas diferenças entre si. Enquanto a LX faz uma releitura do estilo clássico do scooter com farol e retrovisores arredondados, além de alças metálicas para apoio da garupa, a Vespa S presta uma homenagem ao modelo comercializado na década de 1970. O farol e os espelhos retangulares, ao lado das rodas de liga leve na cor preta formam um conjunto alusivo à Vespa 50 Special e à Vespa Primavera.
Os painéis também são diferentes. Embora apresentem as mesmas funcionalidades, a Vespa LX conta com um mostrador único de fundo claro, que reúne velocímetro e indicador de combustível analógicos sob uma mesma lente - com as luzes de advertência em volta. Já a Vespa S optou por um painel de instrumentos mais sóbrio, com acabamento em preto e mostradores independentes.
No corpo, as mudanças entre os modelos LX e S são ainda mais sutis. Nos “bojos” abaixo do assento, a Vespa LX ganhou entradas de ar maiores e retas, à medida que a S recebeu mais ranhuras posicionadas de forma diagonal. O escudo frontal também muda de uma para a outra. A saliência que incorpora a entrada de ar na parte da frente da Vespa S é mais alongada, enquanto a versão LX recebeu um contorno mais discreto.
No visual, embora apresente as marcas da evolução no decorrer dos anos, o scooter conserva a maioria dos elementos que a transformaram em ícone do design italiano. Continuam lá a roda dianteira presa por apenas um lado, inspirada nos trens de pouso aeronáuticos, o corpo volumoso abaixo do assento – que lhe conferiu seu nome assim que o protótipo foi visto por Enrico Piaggio – e o escudo frontal arredondado.
Apesar da inspiração clássica, as duas novas versões da Vespa trazem algumas diferenças entre si. Enquanto a LX faz uma releitura do estilo clássico do scooter com farol e retrovisores arredondados, além de alças metálicas para apoio da garupa, a Vespa S presta uma homenagem ao modelo comercializado na década de 1970. O farol e os espelhos retangulares, ao lado das rodas de liga leve na cor preta formam um conjunto alusivo à Vespa 50 Special e à Vespa Primavera.
Os painéis também são diferentes. Embora apresentem as mesmas funcionalidades, a Vespa LX conta com um mostrador único de fundo claro, que reúne velocímetro e indicador de combustível analógicos sob uma mesma lente - com as luzes de advertência em volta. Já a Vespa S optou por um painel de instrumentos mais sóbrio, com acabamento em preto e mostradores independentes.
No corpo, as mudanças entre os modelos LX e S são ainda mais sutis. Nos “bojos” abaixo do assento, a Vespa LX ganhou entradas de ar maiores e retas, à medida que a S recebeu mais ranhuras posicionadas de forma diagonal. O escudo frontal também muda de uma para a outra. A saliência que incorpora a entrada de ar na parte da frente da Vespa S é mais alongada, enquanto a versão LX recebeu um contorno mais discreto.
Novo motor
Se no desenho as novas Vespas se mantêm fiéis às origens, na motorização o scooter italiano está mais moderno do que nunca. Cada uma é oferecida com quatro opções de motorização, sendo 50cc dois tempos, 50cc quatro tempos e os recém-desenvolvidos quatro tempos de 125 e 150cc com três válvulas, ambos com injeção eletrônica de combustível.
Os dois novos monocilíndricos de maior capacidade têm comando simples no cabeçote, geram 11,6 cv a 8.250 rpm (125cc) e 12,9 cv a 7.750 rpm (150cc) e têm torque máximo de 1,09 kgf.m a 6.500 rpm e 1,3 kgf.m a 6.250 rpm, respectivamente. Ambos refrigerados a ar, os novos propulsores com, uma válvula a mais no cilindro – duas de entrada e uma de escape – são, segundo a Piaggio, mais potentes do que os da última geração, além de 30% mais econômicos.
No mais, as duas Vespas conservam a sua essência, com transmissão automática tipo CVT – padrão nos scooters – e as suspensões monoamortecidas em ambas as rodas, mas com ajuste na pré-carga da mola apenas na traseira. O freio dianteiro continua o mesmo disco hidráulico de 200 mm de diâmetro, mas o tambor traseiro está com 110 mm de diâmetro. Menor do que o da Vespa PX (150 mm).
No mercado
Tanto a Vespa LX como a S com motor de três válvulas já estão disponíveis no mercado italiano em suas duas versões. Os preços do modelo LX são de 3.620 euros para a 125cc e 3.820 euros para a 150cc, algo em torno de R$ 9.335 e R$ 9.851. Já a versão com motor de 125cc da Vespa S é vendida por 3.770 euros, enquanto o modelo de 150cc sai por 3.970 euros, que equivalem a R$ 9.722 e R$ 10.238, respectivamente.
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